Testemunhos
"GUARDIÃO DA TERRA"
por Paulo Damil
Um novo ritual de codificações energéticas, transformou a minha própria atmosfera em amor puro. Com estas novas codificações, veio toda uma série de reações enérgicas ao meu nível mental. Estas novas correntes, literalmente desalojaram o resíduo mais profundo que a minha própria memória celular parecia manter escondido.
Agora posso respirar puro e leve, como guardião neste processo que, de repente, se abriu portas à minha frente.
Esta corrente de Luz de cura, à medida que respiramos fundo, abre portas aos nossos animais e à nossa Mãe Terra. Todos juntos no mesmo corpo físico. Sentir um grande amor dentro de nós. Ser abraçado e amado, pelos nossos ancestrais.
Este chamado de alma vem de dentro do nosso coração para honrar a nossa existência e receber a força e o amor puro na nossa alma. Trilhando caminhos sagrados e templos de cura nas raízes da Mãe Terra.
Abraçando e vendo com os olhos do coração a vida na sua essência de amor, trilhando caminhos de amor ao lado do Grande Espírito.
Anaychay!
Cuichu!
Abraço puro d´Alma
Agora posso respirar puro e leve, como guardião neste processo que, de repente, se abriu portas à minha frente.
Esta corrente de Luz de cura, à medida que respiramos fundo, abre portas aos nossos animais e à nossa Mãe Terra. Todos juntos no mesmo corpo físico. Sentir um grande amor dentro de nós. Ser abraçado e amado, pelos nossos ancestrais.
Este chamado de alma vem de dentro do nosso coração para honrar a nossa existência e receber a força e o amor puro na nossa alma. Trilhando caminhos sagrados e templos de cura nas raízes da Mãe Terra.
Abraçando e vendo com os olhos do coração a vida na sua essência de amor, trilhando caminhos de amor ao lado do Grande Espírito.
Anaychay!
Cuichu!
Abraço puro d´Alma
Munay-Ki
por Emanuel Vieira Afonso
Senti, durante a minha própria iniciação no Munay-Ki, a presença espiritual dos reais iniciadores, bem como o real e profundo trabalho que faziam. Durante muitos e muitos dias, a seguir aos rituais, fui remetido "sem apelo nem agravo" para o meu interior, num ainda mais intenso apelo à meditação.
O concluir dos nove ritos. O iniciar de um novo ciclo
por Helena Pereira
"Ela lá estava. Cara de índia. Olhos escuros penetrantes.
Olhava-me através das chamas da fogueira. Depois olhava para o topo da montanha. Uma montanha alta, coberta de neve branca.
Lá no alto, bem no alto, voava a águia em círculos. Asas plenas de liberdade e segurança. Eu via a águia e sentia o vento nas asas…outra vez. Eu era a águia. Via para além da montanha. Sentia o seu vibrar.
Lá em baixo aqueles olhos escuros olhavam-me por entre as chamas da fogueira. Serenos e vibrantes. Mensageiros de uma certeza.
(....) Uma pata. Outra a seguir. Caminhava por entre a vegetação. Olhos astutos. Sentido atento. Era agora um jaguar. Pêlo negro que brilhava à luz da lua. Continuava a caminhar. Sem medo. No meio da noite.
De volta aos olhos escuros. Voltava a encontrá-la, apesar de parecer que de lá não tinha saído. Ela agora dançava à volta da fogueira ao som de um ritmo tribal.
Estava acompanhada pela águia e pelo jaguar. Eles participavam da celebração também. A celebração do início de um ciclo.
Perguntei-lhe quem era. Porque me olhava assim. O que tinha para me dizer. Ela nada disse. Olhava agora para a montanha.
Naquele momento o tempo deixou de existir.
O fogo da fogueira assimilou-me. As dimensões cruzaram-se. Histórias de muitos anos passavam agora. Imagens que se diluíam. Sons distantes. Sentia-me flutuar no negro universo guiada pelas estrelas em voo ascendente. Sugada. No vazio.
Depois, regressava serenamente àquela clareira na floresta.
Olhava agora aqueles olhos através das chamas da fogueira e tudo se tornou claro na luz de um encontro.
Eu era ela."
Olhava-me através das chamas da fogueira. Depois olhava para o topo da montanha. Uma montanha alta, coberta de neve branca.
Lá no alto, bem no alto, voava a águia em círculos. Asas plenas de liberdade e segurança. Eu via a águia e sentia o vento nas asas…outra vez. Eu era a águia. Via para além da montanha. Sentia o seu vibrar.
Lá em baixo aqueles olhos escuros olhavam-me por entre as chamas da fogueira. Serenos e vibrantes. Mensageiros de uma certeza.
(....) Uma pata. Outra a seguir. Caminhava por entre a vegetação. Olhos astutos. Sentido atento. Era agora um jaguar. Pêlo negro que brilhava à luz da lua. Continuava a caminhar. Sem medo. No meio da noite.
De volta aos olhos escuros. Voltava a encontrá-la, apesar de parecer que de lá não tinha saído. Ela agora dançava à volta da fogueira ao som de um ritmo tribal.
Estava acompanhada pela águia e pelo jaguar. Eles participavam da celebração também. A celebração do início de um ciclo.
Perguntei-lhe quem era. Porque me olhava assim. O que tinha para me dizer. Ela nada disse. Olhava agora para a montanha.
Naquele momento o tempo deixou de existir.
O fogo da fogueira assimilou-me. As dimensões cruzaram-se. Histórias de muitos anos passavam agora. Imagens que se diluíam. Sons distantes. Sentia-me flutuar no negro universo guiada pelas estrelas em voo ascendente. Sugada. No vazio.
Depois, regressava serenamente àquela clareira na floresta.
Olhava agora aqueles olhos através das chamas da fogueira e tudo se tornou claro na luz de um encontro.
Eu era ela."
Margarida Gonçalves
"Participar no MUNAY KI foi voltar atrás no meu tempo e reencontrar-me com o meu eterno EU. Foi o despertar de todos os sentidos.
Foi como se voltasse atrás no Tempo e entrasse no Templo do Grande Espírito, onde participam todas as energias cósmicas que influenciam o nosso ADN ao longo da nossa evolução terrena.
Ao longo dos três dias, fui aprendendo a conhecer-me e a libertar-me de contratos antigos e fui aprendendo a comunicar com o meu corpo físico através da meditação.
Foi o experienciar de uma libertação acompanhada de muita emoção. Fui conduzida para outros planos, onde revivi certos sonhos do meu passado e finalmente aprendi o seu significado possibilitando-me compreender todo o percurso que fiz até chegar aqui - ao MUNAY KI. Cumpri um dos propósitos da minha alma!
Através dos sucessivos Despachos que acompanham todo o cerimonial da Iniciação, aprendi a conectar-me com a minha intuição, não só através do trabalho com os chakras (que para o Povo Inca compreende a Serpente, o Jaguar, o Colibri e o Condor), mas também através da música (composta por sons de instrumentos de sopro e tambores) que me permitiram toda uma envolvência de paz e harmonia entre a Mãe Terra e o meu corpo físico.
Após a última iniciação (terceiro dia) compreendi o Amor que Patchamama tem para connosco e como a devemos reverenciar, aprendi a estar mais atenta aos sinais, através da ativação da minha intuição (pela meditação e em comunhão com a mãe-natureza) e compreender o Aqui e Agora da minha existência terrena como extensão do meu Ser Divino que Sou em partilha com o Grande Espírito, com o Amor Universal e Criador de tudo Aquilo que É de modo a viver em paz comigo e com os outros."
Foi como se voltasse atrás no Tempo e entrasse no Templo do Grande Espírito, onde participam todas as energias cósmicas que influenciam o nosso ADN ao longo da nossa evolução terrena.
Ao longo dos três dias, fui aprendendo a conhecer-me e a libertar-me de contratos antigos e fui aprendendo a comunicar com o meu corpo físico através da meditação.
Foi o experienciar de uma libertação acompanhada de muita emoção. Fui conduzida para outros planos, onde revivi certos sonhos do meu passado e finalmente aprendi o seu significado possibilitando-me compreender todo o percurso que fiz até chegar aqui - ao MUNAY KI. Cumpri um dos propósitos da minha alma!
Através dos sucessivos Despachos que acompanham todo o cerimonial da Iniciação, aprendi a conectar-me com a minha intuição, não só através do trabalho com os chakras (que para o Povo Inca compreende a Serpente, o Jaguar, o Colibri e o Condor), mas também através da música (composta por sons de instrumentos de sopro e tambores) que me permitiram toda uma envolvência de paz e harmonia entre a Mãe Terra e o meu corpo físico.
Após a última iniciação (terceiro dia) compreendi o Amor que Patchamama tem para connosco e como a devemos reverenciar, aprendi a estar mais atenta aos sinais, através da ativação da minha intuição (pela meditação e em comunhão com a mãe-natureza) e compreender o Aqui e Agora da minha existência terrena como extensão do meu Ser Divino que Sou em partilha com o Grande Espírito, com o Amor Universal e Criador de tudo Aquilo que É de modo a viver em paz comigo e com os outros."